The Glamourous Life Of The "Golden Years"

January 02, 2007

Publicidade*Comida*Receita



Um dos pratos principais, ou pelo menos o mais cozinhado pelas donas de casa chamava-se Casserole. Aliás chegou mesmo a ser eleito o prato preferido dos Americanos.
Casserole resume-se basicamente em misturar e cozinhar os alimentos à escolha e, depois, colocar a mistura no forno durante uns 30/45 minutos.

Especula~se bastante sobre a popularidade deste prato, ou desta técnica,devido à sua relativa simplicidade. No entanto apontam-se duas razões para a sua preferência.
1º Não é necessária grande habilidade, nem esmerados dotes culinários por parte das donas de casa, sendo que se trata de um prato extremamente simples;
2º A década de 50 foi, por excelência, a década da comida rápida e de fácil confecção.


Legenda: Velveeta Golden Glory casserole, Kraft (1949)

Para os mais gulosos, aqui vai a receita da imagem:

4 comments:

FL said...

Grande ideia para um blog blondie. Como historiador, interessado na cultura do século vinte, viciado na net e admirador das tuas criações bloguíticas, vou ser assíduo visitante deste espaço.
Força. E vê-se se pões aí umas fotos da Monroe que a moça era jeitosa ;)

Miss K. said...

Espectáculo!!! Adoooooro esta década, no cinema, na publicidade, no estilo de vida, no glamour...
Tenho a certeza de que vou voltar imensas vezes e, quem sabe, roubar uma ou outra imagem - com a devida indicação, pois claro! ;)

Cecília said...

Nós andamos com a comida sempre atrás...lololol

Blondie said...

FL,
ainda bem que gostas:) eu gosto de me armar um pouco em historiadora por vezes ehehehe
Claro que vou ter a minha diva preferida aqui... aguarda-me :))
Beijocas

Miss K,
Benvinda!!!
Claro que podes retirar imagens, ideias deste bloguito. É mesmo essa a minha ideia!!
Eu também gosto de todos os temas relacionados com os fifties:)
Beijocas

CordonBleu,
Pois... ai ai a comidinha :))
Beijocas

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Vivem em nós inúmeros Vivem em nós inúmeros;/ Se penso ou sinto, ignoro/ Quem é que pensa ou sente./ Sou somente o lugar/ Onde se sente ou pensa./ Tenho mais almas que uma./ Há mais eus do que eu mesmo./ Existo todavia/ Indiferente a todos./ Faço-os calar: eu falo./ Os impulsos cruzados/ Do que sinto ou não sinto/ Disputam em quem sou./ Ignoro-os. Nada ditam/ A quem me sei: eu ’screvo. Ricardo Reis

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